Agilidade e juros menores são diferenciais na hora de contratar crédito
As duas principais razões para o brasileiro escolher uma modalidade de crédito são rapidez na aprovação, com 46% das respostas, e juros menores, com 27%.
De acordo com a pesquisa da Fecomércio-RJ, divulgada na última terça-feira (26), as duas principais razões para o brasileiro escolher uma modalidade de crédito são rapidez na aprovação, com 46% das respostas, e juros menores, com 27%.
Outros diferenciais citados pelos usuários foram o valor das parcelas, correspondendo a 19% dos entrevistados, seguido pelo prazo do parcelamento, com 18%, e pela desnecessidade de comprovar a renda, com 12%.
As demais respostas obtiveram os seguintes percentuais: descontos em folha (5%), marca da instituição e o fato de não fazer consultas (ambos com 3%) e não sabe (1%). Já a razão confiável ficou com percentual nulo.
Variação anual
Em relação a 2007, o destaque ficou com o prazo do parcelamento. Enquanto no ano passado ele correspondia a 26% e figurava como a segunda razão mais citada, em 2008, registrou queda de 8 pontos percentuais nas respostas, ficando como o quarto motivo mais mencionado.
Já os diferenciais mais citados em 2008, rapidez na aprovação e menor taxa de juros, subiram 5 pontos percentuais em relação à medição do ano anterior, quando correspondiam a 41% e 22%, respectivamente. Entretanto, o primeiro manteve-se no topo do ranking, enquanto o outro passou do terceiro para o segundo mais mencionado.
Outros dois diferenciais que tiveram variação foram a falta de necessidade de comprovação de rendimento bem como o valor das parcelas. Enquanto o primeiro caiu 3 p.p. (de 9% foi para 6%) e manteve-se como o quinto mais citado, o outro aumentou 3 p.p. (de 16% passou para 19%), subindo do quarto para o terceiro mais citado.
Em compensação, desconto em folha permaneceu com 5% das declarações e a sexta colocação, assim como os motivos não realizar consulta e marca da instituição mantiveram 3% das respostas e a sétima colocação.
Créditos
A Fecomércio-RJ ainda levantou dados a respeito do tipo de crédito que o brasileiro mais adota. Assim como no ano passado, em 2008, o topo do ranking ficou com financiamento direto na loja, opção de mais da metade dos brasileiro (52%).
A modalidade foi seguida pelo cartão de crédito, citado por 18% dos entrevistados, e pelos empréstimos pessoais em banco, em lojas e com financeiras e o consignado, os quais corresponderam a, respectivamente, 12%, 10%, 8% e 7% das citações.
Empréstimo com terceiros e cheque especial tiveram participação de 2% e 1%, respectivamente.
Relativos a 2007
Em um ano, o crédito que mais variou sua participação na vida do brasileiro foi o empréstimo pessoal em lojas, o qual chegou a subir 6 pontos percentuais em relação a 2007 (4%).
Em compensação, o financiamento direto na loja e o empréstimo consignado caíram 3 pontos percentuais, mas, enquanto o primeiro manteve a mesma posição, como o tipo de crédito mais citado pelos entrevistados, o outro caiu duas posições, passando do quarto para o sexto mais citado.
Já o cartão de crédito, o empréstimo pessoal em bancos e o cheque especial praticamente não tiveram alteração na passagem de 2007 para 2008. Enquanto os dois últimos mantiveram 12% e 1%, respectivamente, o primeiro subiu apenas um ponto percentual, passando de 17% em 2007 para 18% de participação neste ano.
Outros diferenciais citados pelos usuários foram o valor das parcelas, correspondendo a 19% dos entrevistados, seguido pelo prazo do parcelamento, com 18%, e pela desnecessidade de comprovar a renda, com 12%.
As demais respostas obtiveram os seguintes percentuais: descontos em folha (5%), marca da instituição e o fato de não fazer consultas (ambos com 3%) e não sabe (1%). Já a razão confiável ficou com percentual nulo.
Variação anual
Em relação a 2007, o destaque ficou com o prazo do parcelamento. Enquanto no ano passado ele correspondia a 26% e figurava como a segunda razão mais citada, em 2008, registrou queda de 8 pontos percentuais nas respostas, ficando como o quarto motivo mais mencionado.
Já os diferenciais mais citados em 2008, rapidez na aprovação e menor taxa de juros, subiram 5 pontos percentuais em relação à medição do ano anterior, quando correspondiam a 41% e 22%, respectivamente. Entretanto, o primeiro manteve-se no topo do ranking, enquanto o outro passou do terceiro para o segundo mais mencionado.
Outros dois diferenciais que tiveram variação foram a falta de necessidade de comprovação de rendimento bem como o valor das parcelas. Enquanto o primeiro caiu 3 p.p. (de 9% foi para 6%) e manteve-se como o quinto mais citado, o outro aumentou 3 p.p. (de 16% passou para 19%), subindo do quarto para o terceiro mais citado.
Em compensação, desconto em folha permaneceu com 5% das declarações e a sexta colocação, assim como os motivos não realizar consulta e marca da instituição mantiveram 3% das respostas e a sétima colocação.
Créditos
A Fecomércio-RJ ainda levantou dados a respeito do tipo de crédito que o brasileiro mais adota. Assim como no ano passado, em 2008, o topo do ranking ficou com financiamento direto na loja, opção de mais da metade dos brasileiro (52%).
A modalidade foi seguida pelo cartão de crédito, citado por 18% dos entrevistados, e pelos empréstimos pessoais em banco, em lojas e com financeiras e o consignado, os quais corresponderam a, respectivamente, 12%, 10%, 8% e 7% das citações.
Empréstimo com terceiros e cheque especial tiveram participação de 2% e 1%, respectivamente.
Relativos a 2007
Em um ano, o crédito que mais variou sua participação na vida do brasileiro foi o empréstimo pessoal em lojas, o qual chegou a subir 6 pontos percentuais em relação a 2007 (4%).
Em compensação, o financiamento direto na loja e o empréstimo consignado caíram 3 pontos percentuais, mas, enquanto o primeiro manteve a mesma posição, como o tipo de crédito mais citado pelos entrevistados, o outro caiu duas posições, passando do quarto para o sexto mais citado.
Já o cartão de crédito, o empréstimo pessoal em bancos e o cheque especial praticamente não tiveram alteração na passagem de 2007 para 2008. Enquanto os dois últimos mantiveram 12% e 1%, respectivamente, o primeiro subiu apenas um ponto percentual, passando de 17% em 2007 para 18% de participação neste ano.
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