quarta-feira, 29 de junho de 2011

Nova parceria... MultiBancos + 180graus

Em breve estaremos vinculando nossa marca no maior portal do Piauí, é isso mesmo, o Portal 180Graus levará nossa marca a todos os municipios do nosso Estado via Boletim dos Municipios e estaremos em tempo real na pagina principal do portal por pelo menos 35 dias ininterruptos.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Vai contratar empréstimo? Confira quanto você pagaria em cada Banco


Cautelosos com o rumo adotado pela política monetária, os bancos, de maneira geral, não efetuaram grandes mudanças nas taxas de juros do empréstimo pessoal e do cheque especial. Em junho, no primeiro caso, houve leve aumento dos juros, para 9,53% ao mês, e no segundo caso, houve estabilidade, com a taxa ficando em 5,6% ao mês, conforme levantamento feito pela Fundação Procon de São Paulo e divulgado nesta quinta-feira (9). 
O comportamento dos juros das duas modalidades de crédito impactam diretamente o consumidor. E, ainda que as mudanças não tenham sido relevantes neste mês, o Procon alerta que ainda não é o melhor momento para contratar empréstimos pessoais. "A conjuntura continua desfavorável para os tomadores de empréstimo e o consumidor deve ficar atento, procurando analisar as alternativas de crédito, de modo a amenizar o impacto no seu orçamento".
Se contratar o crédito for realmente inevitável, o consumidor deve fazer uma pesquisa entre as instituições bancárias, pois as taxas variam de banco para banco. Em junho, a taxa média do cheque especial passou de 9,47% ao mês para 9,53% ao mês, devido ao avanço da taxa cobrada pelo Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.
O levantamento do Procon-SP foi realizado no dia 1º deste mês e envolveu Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.

Comportamento por Banco

Independente da alta na média mensal, é importante saber que as taxas variam de banco para banco, o que faz com que o gasto com juros seja muito diferente, de acordo com a instituição onde o consumidor contrata o crédito.
Para se ter uma ideia da diferença, a menor taxa cobrada para a modalidade cheque especial é de 8,27% ao mês – percentual cobrado pela Caixa Econômica Federal. Para a mesma modalidade, a taxa chega a 12,3% - taxa cobrada pelo Safra e a maior verificada pelo Procon neste mês.
Na tabela abaixo, é possível traduzir em valores quanto essa diferença representa. Para o cálculo, foi considerado que o cliente utilizou o limite de R$ 950 de sua conta-corrente pelo período de um mês:
*Valor contratado: R$ 950. Utilização: 1 mêsCompilação: InfoMoney (os dados não levam em consideração outros encargos,como IOF - Imposto sobre Operações Financeiras)
Já quando se toma um empréstimo pessoal, a menor taxa pode ser encontrada na Caixa Econômica Federal (4,95% ao mês). No Itaú é encontrada a maior taxa média para essa modalidade de crédito (6,41% a.m.). O cálculo a seguir mostra quanto custa emprestar R$ 1,5 mil para pagamento ao longo de 12 meses, assim como a variação do custo do dinheiro de banco para banco:
*Valor contratado: R$ 1,5 mil. Pagamento durante 12 mesesCompilação: InfoMoney (os dados não levam em consideração outros encargos,como IOF - Imposto sobre Operações Financeiras)



Cheque especial por 1 mês*
BancoTaxa mensal(média/junho)Gasto total
Safra12,30%R$ 1.066,85
Santander9,99%R$ 1.044,91
HSBC9,95%R$ 1.044,53
Itaú8,99%R$ 1.035,41
Bradesco8,85%R$ 1.034,08
Banco do Brasil8,37%R$ 1.029,52
Caixa Econômica Federal8,27%R$ 1.028,57




Empréstimo pessoal em 12 meses*
BancoTaxa mensal(média/junho)Gasto total
Itaú6,41%R$ 2.195,51
Bradesco6,10%R$ 2.158,77
Santander5,99%R$ 2.145,81
Safra5,40%R$ 2.076,93
Banco do Brasil 5,39% R$ 2.075,77
HSBC4,99% R$ 2.029,71
Caixa Econômica Federal 4,95%R$ 2.025,13

sexta-feira, 3 de junho de 2011

IBGE divulga dados demográficos mais detalhados do Censo 2010 - Mais de 16 milhões de domicílios vivem com até um salário mínimo

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou nessa quinta-feira (2) os dados mais detalhados do Censo 2010, agora conforme a distribuição demográfica da população brasileira. Os dados definitivos do Censo devem ser divulgados até o final do primeiro semestre de 2012.
O levantamento demográfico traz informações que, antes disponibilizadas por Estados e regiões do país, agora contemplam também a população dos 5.565 municípios brasileiros em seus recortes internos, tais como distritos, bairros e localidades rurais ou urbanos. As análises consideraram aspectos como sexo, cor ou raça, condição no domicílio, pessoas responsáveis pelos domicílios particulares e existência de compartilhamento da responsabilidade pelo domicílio, bem como alfabetização, rendimento domiciliar e mortalidade.
Na nova estratificação, o censo demográfico apontou ainda características dos domicílios particulares permanentes que revelam: a maioria deles é habitada por famílias onde a renda per capita não ultrapassa a faixa de meio salário mínimo (ou R$ 255) a um salário mínimo (R$ 510 à época da pesquisa) por mês. Ao todo, são pouco mais de 16 milhões de domicílios nessa faixa de renda.
Por regiões, a Sudeste (7.360.408) é a que concentra o maior número de domicílios com renda de meio a um salário, seguida pela Nordeste  (4.067.741), Sul (2.624.104), Centro-Oeste (1.344.116) e Norte (1.044.897).
Entre as capitais, São Paulo, com 826.491 domicílios permanentes nessa faixa econômica de seus ocupantes, e Rio de Janeiro, com 506.652, aparecem no topo, seguidas por Salvador (BA), com 238.534, Fortaleza (CE), com 207.269, Belo Horizonte (MG), com 187.008, e Brasília (DF), com 171.330 domicílios.